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As Responsabilidades da Igreja para com o Missionário

As igrejas enviadoras, mais bem-sucedidas, com um conselho de missões, estão constantemente encontrando a necessidade de mudança e adaptação para descartar o que não funciona e pensar no que poderia funcionar melhor. Com base nisso, existem certos elementos básicos que deveriam estar presentes na estrutura de uma igreja local se uma estratégia de longa duração bem sucedida está sendo implementada. Segue abaixo alguns componentes chaves:
1. Existe uma declaração de visão clara sobre missões? Cada membro deveria estar totalmente a par da visão motivadora da sua igreja. Se missões, tanto local quanto global, não faz parte dessa visão, a igreja não é de fato bíblica. Visão clara traz direção, motivação e compromisso para todos os envolvidos.
2. A equipe pastoral é comprometida com uma visão global? Se a liderança ignora ou deprecia a evangelização mundial ou, no máximo, passa a responsabilidade da igreja em missões para outros que não fazem parte do núcleo da liderança, a visão em missões é perdida. O pastor tem de estar totalmente comprometido com a evangelização mundial e deve animar sua igreja a segui-lo. Se não for assim, não o eleja como o pastor de sua igreja. Essa atitude deve ser tomada como compromisso com intercessão por missões pública e privada, como conteúdo de sermões, abertura de um tempo para a visão mundial durante os cultos de domingo, suporte efetivo do conselho missionário, envolvimento na seleção, preparo, cuidado pastoral e ministração no campo do missionário da comunidade. A comunidade deveria encorajar visitas pastorais aos seus missionários no campo e incluí-las no orçamento para que em parceria com a agência, eles pudessem ser visitados sempre que se fizesse necessário.
3. Existe urna estrutura de missões dentro da igreja? Poderia ser um conselho missionário ou um quadro de missões. Este é um trabalho que o pastor não pode fazer nem uma pessoa individualmente, mas é o que normalmente acontece em muitas igrejas. O presidente deveria ser uma das pessoas do núcleo de liderança, mas com o pastor como um dos membros.
4. Você tem um Estatuto de Missões que também inclui uma descrição do trabalho do líder/presidente, secretária(o) e membros? Esse estatuto necessitará de constante reavaliação e desenvolvimento. Seu propósito é definir objetivos mensuráveis para a educação em missões, levantamento e distribuição de fundos, crescimento e suporte a missionários, assim como comunicação bilateral com os missionários.
5. Existe um programa sistemático voltado para ensino sobre missões para toda a igreja? Isso inclui cultos de domingo, Escola Dominical, reuniões nos lares, grupos de jovens e de crianças.
6. Missões deveria ser parte integrante de cada departamento na igreja. Deveria? Missões não é uma atividade somente para aqueles que poderiam estar interessados nela diretamente, ou de um departamento da igreja como grupo de jovens casais, reunião matinal de senhoras ou coral. É fundamental para o funcionamento de cada departamento. O conselho missionário é que vai procurar estabelecer este envolvimento. É trágico saber quantas igrejas pensam que missões não é um assunto para crianças e jovens. Alguns jovens podem chegar a vida adulta, em muitas das nossas igrejas evangélicas, sem nunca sequer ter ouvido uma mensagem missionária, ou sem nunca ter se encontrado com um missionário em suas vidas. A maioria dos missionários no campo foram despertados, ou até mesmo, receberam o chamado para missões, durante sua juventude. Nós devemos dar visão mais do que entretenimento aos nossos jovens, e também aos mais velhos!
7. E aplicado um forte perfil de publicidade para missões para o compromisso da igreja com projetos, agências e missionários individualmente? Isso não deveria acontecer apenas numa
conferência missionária anual, ou num final de semana especial, mas durante o ano e com vários métodos diferentes de exposição: quadros de avisos, mapas-mundi, palestras de missionários, entretenimento para missionários em férias, envolvimento de curto prazo em atividades missionárias, caminhadas de oração, visitas ao campo, etc.
8. Existe um compromisso definido de orações regulares por missões? Não deveria ser apenas a tradicional reunião durante a semana, onde poucos fiéis se reúnem, mas deveria envolver a vida da igreja, durante o culto de domingo e em cada reunião de comunhão.
9. Existe um programa de recrutamento e treinamento futuros obreiros e missionários? O Senhor Jesus Cristo ordenou que orássemos por trabalhadores. Quantas igrejas fazem isto efetivamente? Não deveria ser feito apenas esse tipo de oração, mas deveria também haver
um acompanhamento com discipulado e treinamento nos cultos para preparar aqueles que têm a real intenção de serem missionários. Poucas igrejas fazem isso, mas há alguns exemplos excelentes.
10. Quão realista é a sua política em ofertar e dar suporte à missão e aos missionários? Levar o Evangelho a terras distantes é caro, mesmo que os missionários morem perto de uma área pobre. Viagens, educação dos filhos, equipamentos são dispendiosos e devem ser mantidos bem separados do custo do ministério em si. Qualquer igreja que envia um missionário deveria ser realista sobre os custos e fazer as perguntas certas ao missionário e à agência enviadora. Mas quantas congregações fazem isso? Eis aqui um exercício real! Pense em quanto custa enviar um casal de missionários para o exterior e mantê-los até que de se tornem obreiros transculturais maduros no campo. Isso, na verdade, levaria em média de 11 a 13 anos! Desmembrados em três anos de treinamento teológico, um ano de orientação com a agência, um ou dois anos em suporte para crescimento, um ou dois anos para estudo da língua e depois cinco a sete anos de aculturação no campo. Suponhamos que a média de manutenção durante estes anos no seu treinamento em casa e no estabelecimento no exterior fosse, a grosso modo, US$ 35.000 (muitos casos superiores). O que resulta em cerca de US$420.000 pelos 12 anos, e vem as grandes despesas para a educação secundária dos missionários (em geral muito caros, onde a maior parte do sustento é investida) e os pais são forçados a voltar para casa por falta de fundos, exatamente no momento em que começando a colher os frutos de seus anos de preparo. Seria mais realista dobrar a manutenção por alguns anos para cobrir as despesas mais altas para poder tirar o máximo proveito dos anos do tempo e dinheiro investidos no preparo. Mas são poucos os que pensam nestes termos, em algumas igrejas base.
11. Existe um bom equilíbrio no envolvimento de missões entre o alcance pioneiro e o desenvolvimento, o espiritual e o social, o local e o estrangeiro? Deveria haver um envolvimento total da congregação em relação a missões.
12. Um compromisso verdadeiro no cuidado pastoral com os missionários e seus filhos. Isto é, tanto no campo, durante uma licença para treinamento mais aprofundado, como também quando os missionários retornam do campo para férias, redirecionamento ou aposentadoria.

fonte do site https://www.hellwig.com/elementos-basicos-de-uma-igreja-missionaria/
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